A sinagoga está localizada nos arredores de Jerusalém e pertence a um assentamento israelense. No momento do acidente, havia cerca de 650 pessoas, que celebravam o início do feriado de Shavuot.
Os mortos já foram identificados pelo serviço de resgate: um homem de 40 anos e um jovem de 12 anos.
O MDA enviou 2 helicópteros, 25 veículos de terapia intensiva e 65 ambulâncias ao local para atender aos feridos. Paralelamente, equipes especializadas estão administrando barreiras de foguetes em direção à Israel.
O prefeito local, o corpo de bombeiros e policiais disseram que o evento foi realizado apesar da falta de autorização e das advertências oficiais de que a área de construção não era segura, informou a agência de notícias Reuters.
Imagens de televisão da cena mostraram que o prédio de cinco andares estava incompleto. Uma placa em hebraico colada na parede do prédio advertia que “por razões de segurança, a entrada no local é proibida”.
“Fomos chamados novamente para outro evento em que houve negligência e falta de responsabilidade. Haverá prisões”, disse o chefe da polícia do distrito de Jerusalém, Doron Turgeman, à TV local.
O vice-primeiro ministro e ministro de defesa do Estado de Israel, Benny Gantz, usou o Twitter para prestar solidariedade às vítimas. “Meu coração está com as vítimas do desastre em Givat Zeev”, escreveu Gantz.
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