Faleceu no Hospital Regional do Seridó, às 15:40 horas desta quarta-feira (02), Raimundo Manoel da Silva “Neto Mossoró / Neto da Doze" ou Raimundo Neto Cruz de Medeiros, este último nome seria o verdadeiro, segundo sua mãe, que admitiu ser em razão das encrencas que o filho se metia a falsidade na documentação.
Apesar do socorro rápido prestado ao suspeito, seu corpo não resistiu ao forte impacto causado pelo projétil transfixado em sua cabeça, causando sucessivas paradas no cérebro, vindo a óbito na sala de UTI daquela unidade de saúde.
O corpo do Mossoroense Neto da Doze /Neto Mossoró, já foi levado ao Itep de Caicó, sendo posterior sua liberação para sepultamento, mas a família, por intermédio da mãe, ainda não sabe onde será o enterro do mesmo, já que sua raiz familiar está em Mossoró.
MAIS DETALHES SOBRE O FATO DA MORTE DE NETO MOSSORÓ
Mais informações chegadas a nossa redação confirmam o que havíamos anunciado, que o suspeito de atirar contra seu desafeto (Lukinha) e em seguida disparar contra o policial militar que está de serviço na UERN é mesmo o perigosíssimo "Neto Mossoró", que atende pelo nome de Raimundo Neto Cruz de Morais, 18 anos, residente no bairro João Paulo II.
Detalhes da ocorrência foram vistos por várias testemunhas, que disseram à Polícia que Neto Mossoró chegou ao local na garupa de uma moto da cor preta, sacou um revólver cal. 38, que já está em poder da PM, e atentou por três vezes contra a vida de LUCAS GABRIEL DOS SANTOS (Lukinha) e em seguida, não satisfeito, apontou contra o policial que estava de serviço na UERN e disparou mais uma vez.
Os relatos ainda dão conta que o PM revidou a ação dos bandidos e conseguiu acertar pelo menos um tiro na cabeça do garupa da moto, justamente Neto Mossoró ou Neto da Doze, que agora corre risco de morte na sala de UTI do HRS. Já o seu comparsa que guiava a moto conseguiu fugir do local e agora várias guarnições da PM estão à procura desse indivíduo, que ainda não se sabe quem é.
Ações delituosas de Neto Mossoró / Neto da Doze, quando menor, já preocupavam a Polícia Militar (mandado de busca e apreensão), já que suas práticas criminosas eram recheadas de pancadaria e sofrimento para as vítimas, que normalmente levavam coronhadas e eram espancadas com rigor, e ele fazia questão de dizer para elas (vítimas) que aquele tratamento era o mesmo que ele recebia da polícia, deixando claro sua participação na ação.
Por Jair Sampaio
ResponderExcluirA respeito da ocorrência que culminou na morte de Raimundo Manoel da Silva “Neto Mossoró” foi realmente lamentável, tendo em vista que o uso de arma letal pela policia, é a última opção a ser utilizada, mais diante dos fatos expostos, o soldado Filho não teve alternativa senão defender o cidadão que estaria sendo executada, como também a sua própria vida. Concordamos plenamente com a fala do nosso comandante Mj/PM Costa, quando declinou que o soldado Filho teria agido no estrito cumprimento do dever legal e em legítima defesa. Esperamos que tanto o comando do 6º BPM e o judiciário local, possa ter um entendimento unificado no que se refere ao ato de legitima defesa praticado pelo soldado Filho.
Eider Pereira de Brito
Graduado em Segurança Pública.